Curando Minha Ansiedade Falante Para que Eu possa Capacitar os Outros
Eu quase nunca disse uma palavra crescendo. Havia muitos gritos em minha casa, e achei mais seguro ficar quieto no fundo. Quando as minhas irmãs estavam “fresh” como a mãe lhe chamava, ela torcia o braço ou lavava a boca com sabão. Foi aterrorizante. Prometi a mim mesma que nunca deixaria a mãe zangada comigo assim.
Porque eu era a boa rapariga, a mãe pôs-me num pedestal como exemplo. Sheroitd dizer, “Por que vocês meninas podem ser mais como Linda?” Compreensivelmente, as minhas irmãs odiavam isso. Assim que a mãe virou as costas, eles encontraram uma maneira de atacar—tortura-tickling-me ou chutando-me nas canelas. Se eu cantasse ou dançasse pela casa, eles diriam, “Cale a boca, estúpido!” Aprendi a me retirar para o meu quarto, onde era seguro ser eu mesmo. Nasceu a introvertida Linda.
Embora mamãe tenha elogiado meu comportamento, ela criticou minha aparência; ela disse que meus dentes estavam tortos e que meu sorriso parecia feio. Embora externamente eu resistisse a ela, por dentro eu me tornei cada vez mais autoconsciente e inibido.
A escola também era problemática. Um dia, na sétima série, todas as meninas decidiram que iam falar comigo. Lembro-me de conversar com uma garota no corredor quando um grupo de crianças legais veio e disse, “Hey Heidi, lembre-se, weriscre não está falando com Linda.” Ela disse, “Oh, eu esqueci,” e virei o calcanhar e fui embora.
Na idade adulta jovem, eu estava sempre nervoso falando com as pessoas, constantemente me adivinhando. “O que vão pensar de mim? Eu deveria ter dito isso; eu deveria ter dito isso.” Meu lugar feliz era dançar, onde eu poderia me expressar sem palavras. Uma aula de dança/terapia de movimento universitário me apresentou a explorar meu relacionamento comigo mesmo e com os outros através do movimento, do diário e do compartilhamento de reflexões. Foi a minha primeira experiência de espaço seguro.
Anos mais tarde, tornei-me um treinador on-line, ajudando as pessoas a encontrar facilidade através do movimento, mentalidade e relaxamento. Quando a transmissão ao vivo entrou em cena, me disseram que eu precisava transmitir diariamente para construir seguidores, então decidi tentar.
Foi aterrorizante. Meu coração estava batendo forte, eu estava hiperventilando, eu tinha pensamentos acelerados—tudo isso apesar de ser um artista por 35 anos. Eu assumi, como todo mundo diz, se eu continuasse empurrando minha ansiedade, meus nervos diminuiriam.
Depois de setenta e cinco dias seguidos, meu coração ainda estava batendo no meu peito. Eu estava gerenciando meu medo, mas eu queria ter que gerenciá-lo. Eu queria me livrar disso. Fechei os olhos e perguntei, “Se o meu medo pudesse falar, o que diria?” O que voltou foi, “Youilitre vai ser atacado.”
A memória veio inundando de volta de minhas irmãs me atacando quando mamãe me colocou no pedestal. Claro, eu estava com medo de ser o centro das atenções; I’d aprendeu que era perigoso.
Se você tem medo de falar em algum lugar, mesmo um pouco, você pode ter uma memória como esta também. Talvez tenham sido os teus irmãos que te atacaram, mas talvez tenhas sido intimidado ou tiveste um professor mau. Talvez você tenha crescido ouvindo coisas como “O silêncio é dourado,” ou “As crianças devem ser vistas e não ouvidas.”
Mas tu vieste a este mundo com medo de ser visto. Bebês e crianças prosperam na atenção. Pense na criança que grita, “Olhe para mim!” enquanto eles penduram nas barras de macaco. O que aconteceu entre então e agora?
Eu quase nunca disse uma palavra crescendo. Havia muitos gritos em minha casa, e achei mais seguro ficar quieto no fundo. Quando as minhas irmãs estavam “fresh” como a mãe lhe chamava, ela torcia o braço ou lavava a boca com sabão. Foi aterrorizante. Prometi a mim mesma que nunca deixaria a mãe zangada comigo assim.
Porque eu era a boa rapariga, a mãe pôs-me num pedestal como exemplo. Sheroitd dizer, “Por que vocês meninas podem ser mais como Linda?” Compreensivelmente, as minhas irmãs odiavam isso. Assim que a mãe virou as costas, eles encontraram uma maneira de atacar—tortura-tickling-me ou chutando-me nas canelas. Se eu cantasse ou dançasse pela casa, eles diriam, “Cale a boca, estúpido!” Aprendi a me retirar para o meu quarto, onde era seguro ser eu mesmo. Nasceu a introvertida Linda.
Embora mamãe tenha elogiado meu comportamento, ela criticou minha aparência; ela disse que meus dentes estavam tortos e que meu sorriso parecia feio. Embora externamente eu resistisse a ela, por dentro eu me tornei cada vez mais autoconsciente e inibido.
A escola também era problemática. Um dia, na sétima série, todas as meninas decidiram que iam falar comigo. Lembro-me de conversar com uma garota no corredor quando um grupo de crianças legais veio e disse, “Hey Heidi, lembre-se, weriscre não está falando com Linda.” Ela disse, “Oh, eu esqueci,” e virei o calcanhar e fui embora.
Na idade adulta jovem, eu estava sempre nervoso falando com as pessoas, constantemente me adivinhando. “O que vão pensar de mim? Eu deveria ter dito isso; eu deveria ter dito isso.” Meu lugar feliz era dançar, onde eu poderia me expressar sem palavras. Uma aula de dança/terapia de movimento universitário me apresentou a explorar meu relacionamento comigo mesmo e com os outros através do movimento, do diário e do compartilhamento de reflexões. Foi a minha primeira experiência de espaço seguro.
Anos mais tarde, tornei-me um treinador on-line, ajudando as pessoas a encontrar facilidade através do movimento, mentalidade e relaxamento. Quando a transmissão ao vivo entrou em cena, me disseram que eu precisava transmitir diariamente para construir seguidores, então decidi tentar.
Foi aterrorizante. Meu coração estava batendo forte, eu estava hiperventilando, eu tinha pensamentos acelerados—tudo isso apesar de ser um artista por 35 anos. Eu assumi, como todo mundo diz, se eu continuasse empurrando minha ansiedade, meus nervos diminuiriam.
Depois de setenta e cinco dias seguidos, meu coração ainda estava batendo no meu peito. Eu estava gerenciando meu medo, mas eu queria ter que gerenciá-lo. Eu queria me livrar disso. Fechei os olhos e perguntei, “Se o meu medo pudesse falar, o que diria?” O que voltou foi, “Youilitre vai ser atacado.”
A memória veio inundando de volta de minhas irmãs me atacando quando mamãe me colocou no pedestal. Claro, eu estava com medo de ser o centro das atenções; I’d aprendeu que era perigoso.
Se você tem medo de falar em algum lugar, mesmo um pouco, você pode ter uma memória como esta também. Talvez tenham sido os teus irmãos que te atacaram, mas talvez tenhas sido intimidado ou tiveste um professor mau. Talvez você tenha crescido ouvindo coisas como “O silêncio é dourado,” ou “As crianças devem ser vistas e não ouvidas.”
Mas tu vieste a este mundo com medo de ser visto. Bebês e crianças prosperam na atenção. Pense na criança que grita, “Olhe para mim!” enquanto eles penduram nas barras de macaco. O que aconteceu entre então e agora?
Quando descobri que estava sofrendo com o passado, sabia que precisava limpá-los. Com meu mestrado em terapia de artes expressivas, usei técnicas de re-parentalidade, visualização criativa, a técnica de liberdade emocional (EFT) e o diário para trabalhar com comentários que eu estava segurando. Perdoei a todos em que podia pensar e, o mais importante, perdoei-me a mim próprio. Depois de cinco dias, meu coração acelerado desapareceu. Uma semana depois, eu realmente me ouvi dizer o quão grato eu era por poder transmitir ao vivo e apenas relaxar na frente de uma câmera.
Quando eu vi alguém abordando as causas da ansiedade de falar, eu sabia que tinha que escrever um livro para pessoas como eu, que tinham sido capazes de encontrar sua confiança de falar através da prática sozinho.
Eu trabalho com grupos e indivíduos há quase uma década, ensinando meu Quadro de Liberdade Interior a identificar e limpar as causas profundas, restaurar uma sensação de segurança e aprender a amar sua voz falante. Através das redes sociais, do meu podcast e do meu livro eu guio as pessoas a se recuperarem e se alegrarem em sua voz.
Você não está preso à sua ansiedade ao falar. Assim como eu e os clientes com os quais a Iroitve trabalhou, falar pode se tornar algo que você gosta e espera fazer.
Eu lutei por anos com a ansiedade de falar em público que inibiu mais áreas da minha vida e da minha carreira, do que eu mesmo percebi até que eu comecei a curar a raiz desse medo. Eu, como muitos outros, fui levado a acreditar que sentir o medo e fazê-lo de qualquer maneira era a resposta, ou que a repetição de alguma forma o faria desaparecer magicamente. Como tantos que permanecem frustrados e presos a fobias e ansiedades, achei a resposta mais complexa do que isso. No meu caso, eu precisava ir para dentro e processar traumas de infância e adolescência que não haviam sido curados, a fim de realmente curar e liberar o medo. Espero que outros possam se beneficiar da minha história e das informações que compartilho nas minhas plataformas de mídia social e no meu livro.
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